Um dia alguém diz que não acredita em você , acredite !
Na tortuosa decisão, ver teus olhos sentimentais me fez quase esquecer de acreditar em justiça. E como falou essa menina !!!!!! Brabeza doce... Bem querência ... Doença de Viver e querer entender demais !
Alguém já te disse como você fica linda quando dança ? Balé pros amigos, tango pros apaixoandos, rock pros desagrados e jazz pra si mesma !
Avassalem o mundo com força... essa é a medida exata do seu sentimento ! Sem parâmetros ... andar com pés descalços, enrolando os cabelos e consertando a cabeça !
Prefiro as caras de mau, a língua pra fora e a boca maldita com o desejo múltiplo de diversificar mas na intenção de unir ! O mau nunca é mau, mas o bem pode não ser tão bom assim !
Olha pra mim
Olha pra mim
Olha pra mim
Me escuta
Me escuta
Me escuta
Você não está sozinha, não mais ...
Ah, mas se não bastasse a vida, vêm arte pra dizer que uma imita a outra ! E que é tudo a mesma coisa ! Pois é, no final tudo é a mesmíssima coisa !
O que é o fruto semeado, se não um começo vindo de um meio que nunca vai ter fim !
Alguém lá no fundo do teu coração escondido, se abrirá semeado de teus encantos que chegam certeiros, admirados, escancarados em seus brados nada comedidos, mas tão verdadeiros de tua essência humana e sensível.
Acredito eu, ser deles que me apegarei, deles que criarei vínculo, vida e criatura.
No momento em que emoção e inpiração se tornam a mesma coisa, me assumo autobiográfica mais uma vez. E quando ouço a sua voz me asseguro de que meu bem é precioso e o que guardo é raro ! Não é um acalanto, é uma forma de andar mais segura. Sem concha protetora, se despir dos outros, pra se vestir de si próprio.
Não me bastam os desejos imprórios, pois sei dar propriedade a cada um deles e nomeá-los sem ordem crescente ou descrescente.
Minhas prioridades são confusas, mais prezam o bem estar.
Minha estrutura é forte, mas serena pra te consolar.
Meu temperamento é ácido, mas amplo te entender !
Minha vida não foi fácil , mas é do difícil que o concreto não vai ceder !
Seguro morreu de velho, mas morreu prevenido demais !
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